A poucas horas do dia da eleição, a única dúvida que resta, em Goiás, é saber se o governador Marconi Perillo conquistará o quarto mandato de governador em 1º ou em 2º turno, passando para a história como o único político brasileiro a conseguir essa façanha.
A campanha da oposição foi um fiasco de dar dó. Quando não atacavam Marconi, os 3 principais oposicionistas – Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide – aproveitavam o pouco tempo que sobrava para brigar com as pesquisas. Nenhum deles, de janeiro até hoje, conseguiu qualquer avanço em qualquer dos levantamentos publicados pelos institutos que atuaram em Goiás.
A agenda da campanha foi ditada soberanamente pelo governador. Na reta final, depois que a oposição reclamar seguidamente da falta de debates, o tucano foi ao encontro dos candidatos promovido pela TV Anhanguera e, ao vivo e a cores, massacrou os adversários.
A vitória de Marconi é maiúscula. Parte considerável da imprensa, sob a liderança da repórter política de O Popular, Fabiana Pulcineli, apostou que o governador não tinha a menor viabilidade eleitoral e, se insistisse em disputar a reeleição, seria derrotado.
Mas não foi o que se viu. Nem a utilização do caso Cachoeira para difamar Marconi, nos programas de Iris Rezende, conseguiu abalar a liderança do governador, o único candidato que atravessou todas as pesquisas em tendência de alta.
Portanto, eleito Marconi já está. Resta confirmar se será em 1º ou 2º turno.
Provavelmente, será no 1º.
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