Em mais um artigo no Diário da Manhã, o jornalista Helvécio Cardoso decreta a morte do irismo e marca até a data de sepultamento: o dia da eleição do 2º turno em Goiás.
Segundo Helvécio Cardoso, “ninguém acompanhará o féretro”. Ele diz que, talvez, quem sabe, o prefeito Paulo Garcia (PT) compareça ao funeral. Só ele, mais ninguém.
“O PMDB começa a próxima legislatura com uma bancada menor do que tinha o velho MDB nos tempos da ditadura. Elegeu minguados 5 deputados estaduais. Se na eleição passada, quando elegeu apenas oito estaduais, o declínio era perceptível, agora é evidente”, explica o jornalista, prosseguindo: “O desastre maior, porém, aconteceu na composição da bancada goiana na Câmara Federal. O PMDB elegeu apenas 2 deputados, Daniel Vilela, empurrado por papai Maguito, e Pedro Chaves, eleito, como sempre, por seus próprios méritos. Dona Iris Araújo, esposa do doutor Iris Rezende, antiga campeã de votos do PMDB, foi deseleita. Ficou numa primeira suplência que, no caso dela, é mais um opróbrio do que uma honra. A coligação elegeu ainda outro filhinho de papai, Lucas Vergílio”, continua.
Para Helvécio Cardoso, o responsável por esse desastre é… Iris. “Sempre colocando o seu interesse pessoal acima do bem maior do partido, Iris conduziu o PMDB de fracasso em fracasso e o resultado aí está. Morreu. Acabou”, conclui.
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