A campanha de Iris Rezende no 2º turno transformou-se em uma verdadeira salada – termo, aliás, usado nesta quinta-feira na coluna Giro, de O Popular, pelo jornalista Jarbas Rodrigues Jr., ao se referir à confusão de apoios aos presidenciáveis, em volta do velho cacique peemedebista.
Iris, para receber o apoio do PT, fechou com a reeleição da presidente Dilma Rousseff (a quem, aliás, voltou a fazer críticas na sabatina a que se submeteu na redação do jornal O Popular, por ter destinado do ajuda financeira ao Governo de Goiás).
Enquanto Iris vai de Dilma (lembrando que, até agora, ele não pediu votos para ela), seu candidato a vice-governador, Armando Vergílio, e o senador eleito pela sua coligação, Ronaldo Caiado, estavam nesta quarta em Brasília portando adesivos 45 no peito e participando de um evento de apoio à candidatura de Aécio Neves.
Salada, como se vê. Ou lambança.
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