“A campanha de Iris Rezende partiu para o ataque suicida, no estilo kamikaze. Partiu para a campanha de insultos, de difamação, de assalto à honra do candidato adversário. Não importa que esse tipo de tática não funcione mais. Pouco importa que essa prática asquerosa tire votos, ao invés de atraí-los. É o combate desesperado em que o importante, agora, é salvaguardar a vaidade de Iris”, escreve o jornalista e polemista profissional Helvécio Cardoso, em artigo nesta quarta-feira no Diário da Manhã.
Helvécio Cardoso lembra que “é consenso entre marqueteiros, politólogos e jornalistas especializados que baixaria não rende votos; aliás, tira. Evidências empíricas não faltam, sendo necessário até que este dogma se converta em verdade universal para felicidade do gênero humano. A conclusão das figurinhas carimbadas da ciência política é que Iris entrou galhardamente pelo cano por ter se deixado levar pela leviandade, por ter aderido ao achincalhe, em vez de propor reformas e avanços”.
Para o jornalista, “a excelência administrativa do do governador Marconi Perillo deixou as oposições sem discurso – a não ser a pueril afirmação irista, refurada pelas evidências, de que ‘o governo não faz nada’. Gomide e Vanderlan limitaram a se auto-congratularem pelas respectivas gestões como prefeitos de Anápolis e de Senador Canedo. E Iris, que foi mau prefeito em duas das três vezes que governou Goiânia, não tinha o que falar. Sua mais expressiva obra foi a crise financeira que legou a Paulo Garcia e a condenação por improbidade administrativa por contratar agência de propaganda sem licitação (o recurso marca passo no nosso egrégio TJ-GO)”.
[vejatambem artigos=” 40936,41964,40948,40944… “]