A prisão do serial killer que matou dezenas de pessoas em Goiânia deixou os oposicionistas perplexos nas redes sociais.
As postagens comentando o assunto foram as mais estapafúrdias. Primeiro, apostou em um possível erro da polícia.Sob o comando da repórter política de O Popular, Fabiana Pulcineli, dezenas de perfis ligados à oposição tentaram descaracterizar a investigação que levou à identificação do assassino. Fabiana insinuou falhas na investigação, argumentando que o número de crimes anunciados pela polícia não estava batendo com a quantidade efetivamente comprovada até aquele momento – mas a jornalista apenas procurava chifre em cabeça de cavalo (e atender ao seu público antimarconista), já que os 39 primeiros assassinatos atribuídos ao serial kiiller referiam-se apenas à confissão dele e não aos casos comprovados pela perícia.
Uma vez confirmado, com solidez de provas, que o preso era responsável por um grande número de assassinatos de mulheres, moradores de ruas e outras pessoas, os oposicionistas passaram a debochar tanto do Governo do Estado quanto da polícia. Este é o tom, neste momento, adotado por um grande número de contas da turma do contra no Twitter, Facebook e Instagram. As mesmas vozes que antes exigiam o esclarecimento dos crimes agora tentam desqualificar o desfecho sensacional do caso, com a identificação e prisão do serial. Nem uma palavra de reconhecimenbto ao trabalho da polícia aparece nesses perfis.
Desconfiada das mancadas que estava dando, a líder do grupo que só atira pedras, Fabiana Pulcineli, calou-se sobre o assunto – principalmente depois de receber uma enxurrada de posts negativos no Facebook.
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