A presidente Dilma Rousseff deu, nesta semana, mais uma prova da larga distância que ela cultiva entre o discurso e a prática.
Depois de passar o primeiro turno inteiro a condenar Marina Silva, sua adversária, pela suposta proximidade dela com a família Setúbal, do Banco Itaú, a presidente reeleita convidou o presidente do Bradesco, Joaquim Trabuco, para ser o seu ministro da Fazenda.
Trabuco recusou. O novo ministro será Joaquim Levy.