As vendas de carnes para os russos e de milho para novos mercados do Sudoeste Asiático (como Vietnã e Malásia) fizeram a balança comercial de Goiás registrar em novembro um saldo positivo de US$ 111,4 milhões.
Com este resultado, a diferença entre exportações e importações no acumulado deste ano atingiu o maior valor da série histórica, iniciada em 2001: US$ 2,42 bilhões. Este indicador já é 9% maior do que todo o ano de 2013, quando o saldo somou US$ 2,2 bilhões. A tendência é de fechar o ano com recorde.
Esses números e todo o bom momento da economia goiana só comprovam o grave da erro da oposição, que sempre apostou alto no discurso de terra arrasada. Pregando Goiás como um Estado acabado, desacreditado diante de investidores e do mercado nacional e internacional. Pura balela. Deu no que deu. Marconi Perillo reeleito.
O secretário de Indústria e Comércio, William O’Dwyer, estima que o saldo comercial do Estado deve fechar o ano com um crescimento de pelo menos 10% nas transações internacionais do Estado. “Tivemos um resultado muito bom em novembro, que nos dá condições de estimar um fechamento de ano melhor ainda. Estes números são resultados do trabalho do governador Marconi Perillo e de todo o governo nos últimos anos”, diz.
O crescimento do saldo comercial significa, na prática, maior injeção de dinheiro de fora na economia goiana do que evasão de divisas locais para outros países, comenta o economista Everaldo Leite. “Este cenário é positivo para qualquer economia porque acaba puxando o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), gerando emprego e renda para todos”, explica.