sábado , 4 maio 2024
Nacional

“O que chegará a 5 primeiro: a popularidade de Dilma, a gasolina, as ações da Petrobras, ou o dólar?”, é a pergunta do dia

O mundo político está fervendo com as informações, correndo soltas no Congresso Nacional, de que pesquisas encomendadas pelo Palácio do Planalto apontaram a presidente Dilma Rousseff com taxa de aprovação de um dígito.

A aprovação de Dilma, que era de 47%, logo depois da eleição, caiu para um dígito, segundo pesquisas internas do próprio Governo Federal. Os números desmontam o discurso do PT de que o descontentamento com a presidente é só da elite.

O colunista Merval Pereira, de O Globo, garante que essas pesquisas internas do Governo estão indicando que Dilma está hoje com 7% de ótimo e bom. O número é menor do que o índice de popularidade do ex-presidente Collor seis meses antes de a Câmara dos Deputados autorizar o processo de impeachment. Naquela ocasião, Collor chegou a 15% de avaliação positiva, depois de ter tido, no início do seu Governo, a expectativa de 71% da população de que faria um governo bom/ótimo.Três meses depois, no entanto, só 36% mantinham a avaliação, percentual que caiu para 24% no primeiro ano e, ao final de dois anos apenas 15% mantinham esta avaliação positiva. Dilma está muito pior do que isso.

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