É muita estranho – e até inexplicável – que o prefeito Paulo Garcia tenha comprado a briga para aprovar um Plano Diretor que vai contra todas as expectativas da população de Goiânia – representada pelas mais diversas instituições, desde a universidade até o Ministério Público.
Qual a razão para essa demonstração de cabeça dura, se Paulo Garcia poderia ter cumprido o que determina o Estatuto das Cidades e promovido um amplo debate, aliás como está fazendo seu colega do PT de São Paulo, o prefeito Fernando Haddad.
O que o prefeito de Goiânia ganha com isso? Qual o problema em atrasar um pouco o novo Plano Diretor e promover audiências públicas para ouvir a opinião dos setores interessados no assunto?
São muitas interrogações.
Mas que é estranho, é. Tem coelho nesse mato.