Os sites da prefeitura de Goiânia e do Ministério Público não noticiaram uma linha sequer, nesta segunda-feira, sobre a recomendação expedida pela promotora Fabiana Zamalloa para que a administração municipal suspenda contrato firmado com o Instituto Cidades, que está eivado de suspeitas de irregularidades.
Sinal de que a prefeitura ainda não se manifestou a respeito da sugestão do MP.
O instituto foi contratado – com dispensa de licitação – para promover concursos públicos da prefeitura pelo valor estimado de R$ 3,9 milhões. Está sob investigação por suspeitas de corrupção em vários outros Estados.