As empresas do transporte coletivo de Goiânia, num ato ostensivo de enfrentamento contra o prefeito Paulo Garcia (PT), usou o termo “sustentabilidade” – repisado com frequência em entrevistas do prefeito – no título de um estudo que, segundo os empresários, justifica o reajuste das passagens para R$ 3,12.
O estudo, chamado “Sustentabilidade no Transporte Coletivo”, sugere que o poder público subsidie o sistema com R$ 12 milhões por mês. O documento está nas mãos de técnicos da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC).