terça-feira , 16 julho 2024
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Metrópoles mostra caso Fábio Escobar em matéria especial neste domingo. E agora Caiado?

Fato

• Caso Fábio Escobar tem repercussão nacional no site Metrópoles. Chacina Política tem digitais do governo Caiado. Dez policiais foram presos. Oito pessoas foram executadas, entre elas uma mulher grávida de 7 meses. Jorge Caiado, primo do governador aparece na denúncia. Protegido do governador e ex-presidente do DEM (UB) de Anápolis (GO), Cacai Toledo, principal suspeito, está foragido e ninguém faz força para capturá-lo.

Fábio Escobar

• Fábio Escobar se transformou em figura odiada pelo grupo político de Caiado em Anápolis por denunciar corrupção e Caixa 2 na campanha eleitoral e no governo. Ele foi assassinado a tiros por dois policiais militares na noite do dia 23 de junho de 2021.

Mãe e bebê executados

• Os policias roubaram o telefone celular da jovem Bruna Vitória, que estava grávida, que estava com o namorado, suposto traficante, em um motel. Depois eles usaram o aparelho para atrair Fábio ao local da emboscada onde foi morto. Trinta dias depois mataram Bruna na porta da distribuidora de bebidas, pois ela reconheceu o agente da PM que roubou o aparelho dela para usar na morte de Fabio. Os policias surgiram em uma motocicleta e efetuaram vários disparos de arma de fogo, deixando no local mãe e bebê mortos, e estranhamente uma quantia em dinheiro e porções de substância análoga a cocaína. Tudo plantado.

Chacina

• Para justificar a morte de Bruna, os policias inventaram um confronto com um grupo de jovens e mataram Gabriel Santos Vital, Gustavo Lage Santana e Mikael Garcia de Faria. Todos eram amigos de Bruna.
Procurando pelo namorado de Bruna, suposto traficante, única testemunha que teria visto os crimes, os militares foram acusados de torturar e matar os amigos dele: Bruno Chendes, Edivaldo Alves da Luz Junior e Daniel Douglas de Oliveira Alves.

Digitais do governo Caiado

• Antes de morrer Fábio Escobar enviou uma mensagem de WhatsApp para o celular do governador Ronaldo Caiado avisando que estava com medo de morrer, que ele relatasse isso ao seu primo Jorge Caiado. Segundo dois coronéis da polícia militar, Cacai Toledo, acusado de ser o mentor intelectual do crime, foi levado por Jorge Caiado até eles. O pedido: a morte de Fábio Escobar. Segundo o relatório das mensagens do telefone de Cacai Toledo, uma falsa ficha criminal de Escobar foi criada na Segurança Pública de Goiás, e entregue a Jorge Caiado e a filha do governador, a advogada Anna Vitória Caiado. Meses depois os militares executaram a chacina.

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