sábado , 5 outubro 2024
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“Mais uma farsa judicial foi desmontada!”, diz Jayme Rincón sobre o fim da Operação Confraria

Fato

• O advogado Romero Ferraz conseguiu provar na justiça que a denúncia contra Jayme Rincón na Operação Confraria não tinha provas e por isso o processo, que durou seis anos, foi arquivado.

• O juiz Alessandro Pereira Pacheco da 135ª zona eleitoral considerou a nulidade dos atos e pediu a exclusão definitiva do processo.

Perseguição política

• O ex-presidente da Agetop, Jayme Rincón, foi mais uma vítima do circo político na maior armação da história de Goiás, que envolveu figuras do judiciário, para levar um tirano ao poder e governar o Estado. Em uma nota enviada ao G24H, ele pontuou: “a farsa foi desmontada”.

Nota

Mais uma farsa jurídica foi desmontada. De todas as armações feitas contra nós, essa tal de operação confraria foi a mais ridícula, uma verdadeira palhaçada! Seguiu a mesma estratégia já adotada na famigerada operação cash Delivery, sem nenhuma base legal ou indícios de qualquer crime, mas tão somente criações e manipulações para tentar macular a nossa honra e os serviços prestados a Goiás.

Se espelharam no conchavo de Sérgio Moro, Deltan Dalangnol e seus asseclas, em busca de holofotes e projetos políticos pessoais. Não se constrangeram em usar o poder que o Estado lhes confere para perseguir, caluniar e destruir reputações. Provavelmente esses “agentes públicos” não resistiriam a um por cento das investigações a que fui submetido.

Por ter absoluta segurança de meus atos, nunca abaixei a cabeça e enfrentei tudo com muita coragem, dignidade e peito aberto. Sempre reafirmei minha inocência, mesmo não tendo o mesmo espaço em que fui “acusado” para dar a minha versão e me defender. Vivíamos um período em que as “investigações e acusações” do Ministério Público eram vistas e tratadas como uma condenação, mesmo sendo apenas uma “investigação”. Não desejo a ninguém o que eu e minha família passamos.

O triste é que os canalhas que usaram o poder do Estado a serviço de grupos políticos ou fins pessoais se protegem atrás do poder público. Até a queda de Moro e Dalangnol, não se tinha precedentes na história de agentes públicos serem responsabilizados pessoalmente, financeira e disciplinarmente. Mas isso está mudando.

Infelizmente, esses inescrupulosos que usam do poder do Estado não arcam com os custos financeiros em caso de condenações por abuso de poder e danos morais, pois somos nós, contribuintes, que pagamos essas indenizações quando eles são condenados, e claro que, depois do devido processo legal e amplo poder de defesa. Não como fizeram comigo que sequer tinha processo onde houvesse um mínimo de provas.

Felizmente, esse tipo de “agente da justiça” é uma minoria insignificante e não conseguiu e nem conseguirá jamais macular a força, importância e liberdade de um judiciário livre e soberano. Nunca deixei de acreditar na justiça e na integridade ética e moral da imensa maioria de seus membros.

Agradeço de coração aos que acreditaram em nós e solidarizaram com nosso sofrimento durante todos esses anos! Alma lavada, fé em Deus, vida que segue.

Jayme Eduardo Rincón

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