segunda-feira , 25 novembro 2024
Tirinhas

O galo nem cantou três vezes e Caiado já tinha traído Bolsonaro um caminhão de vezes

“E daí?”

• Foi no jantar de abertura da 55ª convenção da CONIB (Confederação Israelita do Brasil) que Caiado voltou a alfinetar Jair Bolsonaro, ao ser questionado sobre os indiciamentos da PF, ele traiu sem dó: “Bolsonaro foi indiciado, e daí? A vida continua.”

• Na bíblia, uma trairagem semelhante é relatada no caso de Simão Pedro que, arrependido, ao ouvir o sinal de Jesus Cristo, que estava preso, sobre seu comportamento, saiu aos prantos. O sinal seria o galo cantar duas vezes, e ele negaria o senhor três vezes.

• Caiado já mandou cortar o gogó do galo e fazerem um ensopado ao molho pardo, enquanto continua metendo o sarrafo em Jair Bolsonaro, que antes foi seu ‘Messias’. – Doces poderes.

Daí que…

• Caiado nutre profunda inveja de Bolsonaro, que virou presidente da república e ele não. Na cabeça de ‘pavão’ dele, o ex-presidente não passa de “coisa pequena – tosco, ignorante, boboca”,  mas realizou o sonho que ele jamais conseguirá realizar, nem com a varinha de condão daquela bruxa malvada dos contos de fadas: ser presidente do Brasil.

• O problema é que a ambição come o ambicioso e Caiado está indo com sede demais ao pote, acreditando nas mentiras que contou a si mesmo sobre o fracasso de governo que fez em Goiás. Fraudes em índices e um punhado de jornalistas comprados levarão esse cidadão ao vexame nacional, anotem aí.

Coveiro

• Autoproclamado candidato a substituto de ‘mito’ na direita, Caiado que fingia ser antigo apoiador do Messias, aproveitou o holofote público para cumprir sua missão na política brasileira: a de coveiro, bateu mais um prego no caixão do ex-presidente.

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