Segundo matéria publicada pelo semanário A Rede (do grupo 730), neste fim de semana, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), corre o risco de se tornar ilegível – ficha suja – em razão do excesso de funcionários na Prefeitura, nos seus dois mandatos.
A reportagem mostra que o Tribunal de Contas dos Municípios já fez uma advertência ao prefeito, uma vez que os gastos com a folha de pagamento alcançaram o percentual recorde de 79% da arrecadação municipal – muito acima, portanto, do índice legalmente permitido, que é de 61,68%.
Paulo Garcia aumentou o número de secretarias municipais de 17 para 32, o que levou ao inchaço do quadro de funcionários, hoje beirando a estratosférica cifra de 50 mil servidores.
A se tomar como exemplo o mês de agosto, a situação da Prefeitura de Goiânia é grave: os dados apontam arrecadação de aproximadamente R$ 215 milhões, enquanto o valor gasto com pessoal foi de quase R$ 172 milhões, ou 79% .