Uma polêmica envolveu a visita do bilionário Júnior Friboi a Iporá, nesta semana, onde ele foi participar de um encontro do PMDB.
Nas redes sociais, foi lembrado o caso de um curtume que funcionava na cidade, tendo sido adquirido pela JBS-Friboi e, tempos depois, fechado, com a demissão de 100 a 150 funcionários (o número exato não ficou claro).
Quando Friboi dava entrevista a uma emissora de rádio local, ouvintes telefonaram pedindo que se perguntasse ao empresário sobre o curtume. Como a pergunta não foi feita, os ânimos se acirraram e a rádio foi acusada de estar “vendida” para o empresário.
Veja, por exemplo, o post do iporaense Wilson Pires Barbosa, no Facebook, sobre o curtume que a JBS-Friboi fechou e a visita de Júnior Friboi a Iporá:
“Estive no espaço verde nesta tarde onde Júnior Friboi estava sendo entrevistado por repórter de nossa região, mandei uma pergunta para o mesmo sobre a politica que o milionário usa para as suas empresas, que por sinal muito bem sucedidas, politica essa de comprar ou alugar e em seguida fechar essas empresas, foi o que aconteceu com o curtume de Iporá deixando quase 150 funcionário desempregados e muitos empregos indireto, mas tive como resposta dada pelo repórter que esse curtume não era do grupo JBS e sim de uma empresa de Campo Grande. Sim, esse curtume foi arrendado pela JBS por um período longo e em seguida foi fechado mas o mesmo não teve coragem de fazer essa pergunta. Gostaria de obter essa resposta para em seguida fazer uma outra pergunta, ele como empresário como ele iria incentivar e a vinda de empresas para o estado de Goiás e o fortalecimento das mesma e criar novas vagas de emprego, já que a politica que ele usa em suas empresas e de arrendar ou comprar e fechar e deixar muitas pessoas desempregada”.