terça-feira , 30 julho 2024
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Asmego não defendeu juíza e desembargadora acusados por Vanderlan de “armação” e de “servir aos fins escusos da política”

Asmego – Associação dos Magistrados do Estado de Goiás – não defendeu as duas magistradas que foram alvo de acusações disparadas pelo pré-candidato do PSB a governador, Vanderlan Cardoso.

Depois de ser condenado por improbidade administrativa, Vanderlan reagiu dando entrevistas à rádio 730 e ao Diário da Manhã classificando a sentença de “palhaçada” do Poder Judiciário e acusando a juíza substituta de Senador Canedo, Yanne Pereira e Silva, e a desembargadora Nelma Perillo de terem produzido uma “armação” para prejudicar a sua candidatura, atendendo aos interesses do governador Marconi Perillo.

A Asmego, que tradicionalmente se posiciona em defesa dos seus associados, não se manifestou. Consta que a entidade solicitou cópia da entrevista do empresário à rádio 730, mas só.

Um pouco antes, no episódio de um juiz de Catalão que cassou por 24 horas o mandato do prefeito Jardel Sebba e foi acusado de agir politicamente, a entidade publicou nota oficial, no jornal O Popular, desagravando o magistrado.

Logo após tornar públicas as suas acusações ao Judiciário, à juíza e à desembargadora, Vanderlan, acompanhado do ex-governador Alcides Rodrigues, compareceu à posse do novo presidente da Asmego, juiz Gilmar Luiz Coelho – e em seguida postou na sua conta no Facebook fotos ao lado do novo presidente.

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