Ao lado de Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide, o bilionário Júnior Friboi também protagonizou um grande fiasco das pesquisas Grupom e Serpes, publicadas no último fim de semana.
Com o governador Marconi Perillo liderando todos os cenários, Friboi e seus aliados tiveram uma grande decepção: esperavam chegar a pelo menos 20% das intenções de voto, devido ao “intenso” trabalho de pré-campanha em que estão empenhados, mas acabaram tendo se engolir números pouco acima da metade do que achavam que teriam.
Por que Friboi não sobe?
Ora, na verdade a tal “movimentação” do empresário pelos municípios não passa de encenação para inglês ver. O homem vai de jatinho ou helicóptero, paga as despesas, leva assessores, perde um tempão e para quê? Para se “reunir” e ser “ouvido” por uma mixaria de gente, de resto sem a presença de lideranças de peso, tais como prefeitos e correlatos.
De que adianta essa “trabalheira” toda? Nada. Não adianta para Friboi nem para Vanderlan Cardoso ou Antônio Gomide, outros que saíram pelo interior afora em viagens nas quais, no final das contas, o balanço de contatos não chega a uma centena de eleitores.
Isso não é campanha. Já foi, no passado. Hoje, no mundo da comunicação acelerada via internet e via meios eletrônicos, como a televisão, enfim, não adianta nada sair juntando gatos pingados e dando tapinha nas costas do “povo” nas ruas.
Se “isso” não é campanha, o que é, então? Simples: é burrice.