Três candidatos de oposição – Iris Rezende, Júnior Friboi e Vanderlan Cadoso – têm se esmerado na prática da propaganda negativa de Goiás.
Para eles, em resumo, “Goiás acabou” (Friboi), “Goiás virou uma anarquia” (Vanderlan) ou então “Goiás está dentro do precipício” (Iris).
As críticas que eles fazem não se restringem ao governador Marconi Perillo. Na verdade, eles falam mal do Estado com objetivos supostamente eleitoreiros, já que distorcem dados, manipulam informações, tiram conclusões sem nenhuma base e procuram destacar o tempo todo que o nosso Estado é um lugar inviável para investimentos e para quem quer viver bem. Acham que vão ganhar votos com esse discurso.
Isso não é oposição. Isso é um crime contra Goiás.
Tanto não é oposição e sim um crime contra Goiás, que, dos candidatos oposicionistas, um, Antônio Gomide, não se dedica a pixar o Estado. Gomide reconhece que Goiás tem um desempenho econômico acima da média, admite que o governador Marconi Perillo é um dos responsáveis por esse sucesso e, a partir daí, faz as suas propostas: manter o crescimento, mas ampliar a distribuição social dos seus benefícios.
Gomide não faz propaganda negativa de Goiás. Iris, Friboi e Vanderlan fazem, esquecendo-se irresponsavelmente de que são políticos cujas declarações chamam a atenção da sociedade e que, por isso, deveriam pensar duas, três, até 10 vezes antes de abrir a boca para dizer bobagens que podem prejudicar o Estado e a sua população.
Mas felizmente a conversa desses três candidatos oposicionistas – a turma do quanto pior, melhor – tem sido recebida como… conversa fiada de candidato. O Estado continua atraindo investimentos de monta e recebendo, dia a dia, novas empresas que vêm de fora para construir aqui as suas fábricas e novas unidades.
Iris, Friboi e Vanderlan fazem propaganda negativa de Goiás, mas, felizmente, são palavras ao vento.