O ex-governador Iris Rezende (PMDB) sempre se incomoda quando é acusado de não permitir o surgimento de novos nomes no partido e de asfixiar o debate interno.
Para calar os críticos, ele lançou mão de um novo nome: a sua filha, Ana Paula.
É a promoção de panelas no PMDB: compre duas, leve três.
O problema é que a estreia de Ana Paula na política foi um desastre. Bastaram um microfone e cinco minutos de discurso em frente ao escritório político do pai para que ela destruísse de vez o que restava do PMDB. Foi ela quem – ao melhor estilo dona Iris – chamou Júnior Friboi e seus aliados de “cambada” e “vendidos”.
Que renovação, hein Iris?