O discurso de Iris Rezende no evento de oficialização da chapa do PMDB, agora no escritório político do velho cacique peemedebista no setor Marista, repete todos os seus tradicionais chavões.
Iris começou lembrando o ano de 1958, quando o Brasil foi campeão do mundo pela primeira vez, mas não por isso: ele se referiu ao seu primeiro mandato eletivo, o de vereador por Goiânia, que começou nesse ano.
Na sequência, Iris foi mais Iris do que nunca: disse que o povo está morrendo à míngua, sugeriu ser indicado por Deus para cumprir missões políticas na terra, falou das criancinhas e gastou pouquíssimas frases para falar sobre Ronaldo Caiado e Armando Vergílio, que, segundo ele, passaram para o seu lado por concluir que, onde estavam, nada estava certo.