sexta-feira , 19 julho 2024
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Mal nas pesquisas e impugnado no TRE, Gomide alega “perseguição política”. Mas o TCM achou 14 irregularidades nas contas dele

Em declarações a torto e a direito, o ex-prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, insiste que a impugnação do registro da sua candidatura a governador, pelo Ministério Público Eleitoral, decorreu de uma “perseguição política”.

Isso porque, segundo Gomide, o MPE se baseou na inclusão de Gomide na lista negra de gestores e ex-gestores municipais com contas reprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios e enquadrou o petista na Lei da Ficha Limpa. “É armação política”, tem dito Gomide.

Mas não é bem assim. Afinal, leitor, qual político flagrado com problemas com a Justiça não recorre à velha e esfarrapada desculpa de “perseguição política”?

Nesta quarta-feira, a coluna Giro, em O Popular, informa que o TCM esclareceu que o julgamento das contas de Gomide foi meramente técnico. E que foram encontradas “14 irregularidades nas contas de gestão de 2010, em Anápolis, do candidato petista”.

Essas “14 irregularidades” Gomide não explica. Nada diz sobre isso. Só repete, como um papagaio, que está sendo vítima de “perseguição”. Outra: Gomide está caindo nas pesquisas. Será que também é “perseguição política”?

Tá pegando mal.

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