Em seu discurso repleto de referências à antiguidade política e administrativa de Goiás, Iris Rezende costuma incluir a afirmação de que o Estado cresce, mas sem a participação do Governo e somente por conta da iniciativa privada.
Pois é, leitor amigo: não é verdade. E O Popular, na edição desta terça-feira, prova. Goiás passou de décimo para o nono lugar no Ranking de Gestão e Competitividade dos Estados Brasileiros, de acordo com levantamento elaborado pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) em parceria com o Centro de Liderança Pública (CLP).
Isso aí, ao contrário do discurso de Iris, não é conversa fiada. O ranking da competitividade é levado a sério em termos mundiais. Significa que Goiás é um lugar propício a investimentos empresariais, graças a uma série de fatores, entre os quais a atuação do Governo do Estado é o principal.
O ranking da competitividade é estabelecido mediante uma avaliação de áreas onde a o Governo do Estado tem uma forte presença, a começar pela infraestrutura e a burocracia, e passando pelo ambiente político, ambiente econômico, regime de impostos e regulação, políticas para o investimento estrangeiro, recursos humanos, obras públicas, inovação e sustentabilidade.
Goiás cresce, sim, como resultado da sinergia entre o Governo e a iniciativa privada, menos na opinião de Iris Rezende.
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