O que o mede a eficiência ou a ineficiência de uma campanha eleitoral são as pesquisas e, no final, as urnas.
Por enquanto, as pesquisas – Grupom, Veritá, Ibope, Serpes e Fortiori – estão mostrando inequívocamente que os primeiros 40 dias de campanha da oposição foram absolutamente ineficientes no sentido de abalar a liderança do governador Marconi Perillo, que está consolidado no primeiro lugar e hoje tem chances até de se reeleger no primeiro turno.
Mais grave: os 3 principais candidatos oposicionistas estão perdendo votos, como confirmou nesta segunda, no Diário da Manhã, a pesquisa Grupom: em relação ao último levantamento do mesmo instituto, publicado em junho, Iris desceu de 29,7% para 26,1%. Vanderlan caiu de 11,2% para 9,5% e Gomide de 8,1% para 6,1%. Ao mesmo tempo, Marconi cresceu: tinha 34,2% e agora subiu para 37%.
E outra: os índices de rejeição dos oposicionistas estão subindo. Pelo Grupom, Iris é rejeitado por 29,7% dos eleitores, Gomide por 18,9% e Vanderlan por 18,1% Todos, no Grupom de junho, tinham bem menos do que isso.
Sendo assim, está provado cientificamente que as campanhas de Iris, Vanderlan e Gomide não funcionaram. Ou seja: não conseguiram tirar votos de Marconi e, muito pior, perderam votos para o governador. Ou a oposição prefere continuar contestando os números e brigando com as pesquisas?
Em qualquer parte do mundo, providências imediatas seriam tomadas. Marqueteiros demitidos. Discursos reformulados. Estratégias refeitas. Mas não em Goiás. Iris, Vanderlan e Gomide continuam na mesma toada, como se diz na “roça”.
O cenário, por enquanto, aponta – para os 3 oposicionistas – o caminho da derrota. E eles não reagem. Ou falta inteligência para reagir.
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