Emn 2010, o empresário Vanderlan Cardoso foi candidato a governador e terminou a eleição derrotado, porém com 16,6% dos votos.
De lá para cá, embora não tenha parado um só dia, viajando ao interior e concedendo centenas de entrevistas a veículos de comunicação, Vanderlan entrou em trajetória descendente e foi despencando, despencando, até chegar aos percentuais irrisórios que está ostentando nas últimas pesquisas.
Tem levantamento, como o do Ibope, em que o milionário de Senador Canedo alcança apenas 6%, uma fração do que conseguiu em 2010.
É um desastre. Um fiasco. De um modo geral, a imprensa brasileira classifica como nanico um candidato a cargo majoritário que transita nessa faixa de intenções de votos, caso agora de do empresário.
Mas, também, como poderia ser diferente? Vanderlan não tem nenhum apoio de expressão, não conseguiu partidos de peso para montar uma coligação e não tem apoio nem mesmo nos segmentos que integra, como as classes empresariais e os evangélicos.
É um fiasco.
Ele disputa com Antônio Gomide o título de maior vexame eleitoral da história política de Goiás.
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