Acuado por perguntas altamente constrangedoras, o candidato a governador pelo PMDB, Iris Rezende, voltou a se exaltar e deu a impressão, na entrevista à rádio CBN, na manhã desta sexta-feira, de estar à beira de um ataque de nervos.
Entremeando perguntas de ouvintes e da repórter política Fabiana Pulcine, Iris foi questionado sobre a antipatia do funcionalismo por ele; a venda da usina de Cachoeira Dourada; os mandatos que não concluiu; o fato de ter “entregue” Goiânia a um administrador tão ruim quanto Paulo Garcia; a insistência em continuar disputando mandatos e não se aposentar; o elevado valor do seu patrimônio, porém declarado ao TRE por um valor baixíssimo e promessas que não são condizentes com a realidade do Estado.
Nas respostas, Iris mostrou irritação, elevou a voz, atropelou as frases e repetiu os seus tradicionais chavões, relembrando o passado distante e reavivando o messianismo, dizendo que se lançou candidato em agradecimento ao “apoio” que sempre recebeu do povo Goiano.
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