A campanha vai para a sua última semana: faltam apenas mais 2 dias úteis de programas no horário gratuito da televisão, um na próxima segunda-feira e o outro, o último, na quarta seguinte.
Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide fizeram de tudo, mas não conseguiram tirar um único voto do governador Marconi Perillo, que cresceu nas pesquisas desde o início do período eleitoral, enquanto seus adversários ou diminuíram de tamanho ou permaneceram atolados no mesmo lugar.
Os erros cometidos por Iris, Vanderlan e Gomide foram tantos que seriam suficientes para escrever um livro de mil páginas sobre o que não deve ser feito em uma campanha eleitoral. Mas, basicamente, o diagnóstico do insucesso dos candidatos oposicionistas pode ser resumido no excesso e na agressividade dos ataques contra Marconi, uma estratégia que teve como pano de fundo a arrrogância, a presunção e o desespero.
No final das contas, o marketing de combate se voltou contra a oposição. Desde antes da campanha, os jornais publicaram artigos, entrevistas e opiniões – às dezenas – de cientistas políticos, jornalista e marqueteiros, todos confluindo para uma só conclusão: quem bate, perde. Mas Iris, Vanderlan e Gomide desprezaram essa regra de ouro das eleições brasileiras e o resultado é que, mais uma vez, ela está sendo confirmada em Goiás, com a iminente derrota dos três.
Como disse o governador Marconi Perillo na sua sabatina da FAEG: “Bateram, bateram, bateram… e eu não caí”.
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