“Muito boas as entrevistas de @brunorlima e @jarbas_junior com os candidatos ao Governo. Quem não viu, os vídeos estarão no site do
Popular”, escreveu a repórter política de O Popular, Fabiana Pulcineli, agora há pouco no seu perfil no Twitter.
O post não teria grande importância e seria apenas mais uma manifestação da tradicional troca de elogios entre os profissionais de O Popular não fosse por um motivo muito especial: quem deveria estar sentada na bancada de entrevistadores da sabatina com os candidatos ao Governo deveria ser, obrigatoriamente, Fabiana Pulcineli.
Mas, apesar de ser a principal jornalista da equipe que faz a cobertura política de O Popular, Fabiana Pulcineli não foi escalada para as sabatinas do 2º turno. Nem ela nem o seu colega Caio Salgado, os dois que entrevistaram os candidatos no 1º turno, com desempenho… pífio.
As entrevistas de Bruno e Jarbas não foram apenas “muito boas”, como postou Fabiana Pulcineli, mas anos-luz à frente, em matéria de qualidade jornalística, das realizadas por ela e por Caio no 1º turno. Em uma, com o governador Marconi Perillo, ficaram eternizadas as cenas em que Fabiana faz uma pergunta ao governador e, enquanto este dá a resposta, ela ostensivamente tecla no celular para deixar bem patente o seu menosprezo.
Defenestrada das sabatinas do 2º turno, Fabiana Pulcineli foi relegada ao papel de acompanhar o trabalho de Bruno Rocha Lima e Jarbas Rodrigues Jr. com postagens no Twitter, como sempre dentro da sua “visão idiossincrática”, como definiu o editor chefe do Jornal Opção, Euler Belém, do processo político estadual.
Por visão “idiossincrática” entenda-se: ojeriza pelo governador Marconi Perillo.
[vejatambem artigos=” 42047,41867,41808,41703… “]