Enquanto a campanha do governador Marconi Perillo no 2º turno segue com uma agenda movimentada em Goiânia e no interior, a campanha de Iris Rezende continua paralisada.
No 1º turno, Iris conseguiu algum movimento nas ruas recorrendo aos candidatos da sua coligação a deputado federal e estadual. Reuniões, comícios e carreatas promovidas por eles eram incluídas na agenda de Iris, que assim passava a impressão de uma campanha ativa.
Ainda assim, as queixas e reclamações contra a desorganização e o amadorismo da campanha foram fortes entre os peemedebistas, que chegaram a vazar sua insatisfação o ritmo fraco da mobilização eleitoral do partido na imprensa.
Mas, no 2º turno, depois da eleição de apenas 5 deputados estaduais e 2 federais pela coligação de Iris, a utilização dos candidatos proporcionais como “muleta” se esgotou. Os candidatos derrotados sumiram e os eleitos, exauridos pela maratona da campanha do 1º turno, também não se dispuseram a bancar e promover eventos por sua conta.
Resultado: a campanha de Iris simplesmente não existe nas ruas. A cada dia, a agenda distribuída pela assessoria de imprensa peemedebista inclui como compromissos de Iris apenas “reuniões internas” e “gravações para o horário eleitoral”. É um vexame.
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