A principal repórter política de O Popular, Fabiana Pulcineli, errou todas as previsões sobre a eleição que culminou com a conquista do 4º mandato pelo governador Marconi Perillo.
De julho do ano passado em diante, Fabiana escreveu em seus artigos publicados às segundas-feiras nas páginas nobres de O Popular que:
1 – A rejeição de Marconi seria uma barreira intransponível para a sua reeleição e ele, portanto, deveria abrir mão de uma candidatura fadada ao fracasso e aproveitar para renovar a base aliada com o lançamento de um nome novo. O artigo em que Fabiana Pulcineli “aconselhou” Marconi a desistir da reeleição recebeu até o título de “Passo de alto risco” – o passo seria a nova candidatura de Marconi.
2 – Nome novo: existiria na sociedade goiana um anseio por uma liderança que estivesse distanciada tanto de Marconi quanto do peemedebista Iris Rezende. Fabiana chegou a apontar o ex-reitor da UFG, Edward Madureira, como esse “novo”. Depois, admitiu que que o ex-prefeito de Anápolis, Antônio Gomide, também poderia ser o “novo”.
3 – O funcionalismo público estadual não apoiaria mais Marconi e esse seria um fator decisivo para a sua derrota.
4 – O “caso Cachoeira”, assim que fosse levantado pela oposição durante a campanha eleitoral, fatalmente derrubaria Marconi nas pesquisas e o encaminharia para a derrota. Esse assunto foi tema principal de 14 artigos de Fabiana Pulcineli, além de ser citado en passant em mais 7. Posteriormente, ela repreendeu a campanha de Iris por usar “da maneira errada” o caso Cachoeira e não abalar Marconi.
5 – Os desgastes e “tropeços”do Governo Marconi seriam muitos e comporiam um cenário ideal para o crescimento e vitória da candidatura de Iris Rezende.
6 – A aprovação do Governo seria baixa e significaria que Marconi Perillo não teria popularidade suficiente para ser reeleito.
Como se vê, Fabiana Pulcineli estava errada. Muito errada.
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