Não resta mais dúvidas: a eleição para prefeito de Goiânia, daqui a oito meses, está afunilada nos nomes de Iris Rezende, pelo PMDB; Delegado Waldir, pelo PSDB ou por outro partido; Giuseppe Vecci, pelo PSDB; Vanderlan Cardoso, pelo PSB; e Luiz Bittencourt, pelo PTB.
Esses são os nomes que reúnem representatividade política e, de certa forma, algum tipo de conteúdo reconhecido como indispensável diante da importância do cargo que estará em disputa.
Dos cinco, Iris leva vantagem – mas longe de traduzir o favoritismo que já teve em outros tempos. Delegado Waldir se apresenta como uma novidade interessante, mas com problemas de credibilidade administrativa. Vecci é o técnico com todas as características de qualificação para assumir a Prefeitura, porém completamente desconhecido. Vanderlan, como sempre, é aquele candidato bonzinho, bem visto, mas meio acaipirado para uma capital pujante e excessivamente identificado com a miudeza de Senador Canedo. E, finalmente, Luiz Bittencourt, mais como surpresa e até mesmo azarão, já que se constitui em uma candidatura inesperada e até agora de avaliação positivamente controversa.
Um deles será o próximo prefeito de Goiânia.