Pouco mais de 80 pessoas se reuniram na sexta-feira no ginásio da UEG e “decidiram” manter a greve na instituição.
O reduzido plenário tomou a decisão sem ter a delegação dos 19 mil alunos e 2.500 professores da universidade.
A “greve” afeta menos de cinco unidades da UEG. O resto, mais de 95%, funciona normalmente.
O movimento também foi considerado ilegal pela Justiça, mas os “grevistas” decidiram peitar a determinação judicial.