sábado , 27 abril 2024
Goiás

Especialista em economia, Miriam Leitão volta a elogiar o ajuste fiscal promovido por Marconi: “Goiás está em situação melhor do que a maioria dos Estados”, diz ela

A jornalista Miriam Leitão destacou nesta quarta, em sua coluna diária na Rádio CBN Brasil, o trabalho realizado pelo governador Marconi Perillo de se antecipar à crise econômica com medidas de ajuste fiscal, nos primeiros meses deste mandato, em 2015. Para ela, isso coloca o Estado de Goiás, ao lado do Espírito Santo e Pará, em uma atual situação fiscal “melhor do que a maioria”.

Na coluna Dia a Dia da Economia, Miriam, uma das maiores especialistas na cobertura de assuntos econômicos do País, afirmou, ao analisar a reunião dos governadores com o presidente Michel Temer, ontem no Palácio do Planalto, que alguns Estados começaram a corrigir os erros mais cedo e que, por isso, não estão na mesma em situação do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

“Nem todos os Estados estão na mesma situação econômica periclitante do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro. Há (governadores de) Estados que entraram fazendo ajuste. O Paulo Hartung (ES) entrou fazendo ajuste em 2015. O governador de Goiás, Marconi Perillo, apoiou fortemente a secretária Ana Carla Abrão para fazer o ajuste duro, que vem sendo feito desde 2015. O governador do Pará também vem fazendo”, elencou.

Esta não é a primeira vez que a jornalista destaca os ajustes realizados por Marconi. Em setembro deste ano, ela disse que governo Marconi Perillo foi um dos três do País a “fazer o dever de casa e a fazer o ajuste fiscal necessário para evitar o colapso do Estado” e que Goiás, ao lado do Espírito Santo e Pernambuco, não entraram em colapso graças a estas medidas.

A jornalista retomou o assunto e acrescentou que estes Estados, que tomaram medidas preventivas, estão em situação diferenciada. “A crise econômica reduziu a arrecadação de todo mundo. Mas alguns começaram a corrigir os erros mais cedo. É preciso saber essa diferença para que tenhamos noção de que eles não são apenas vitimas da crise”, destacou.