Ao viajar a São Paulo e marcar uma reunião com o seu marqueteiro, João Santana, para analisar o seu posicionamento diante das manifestações que tomam conta do país, a presidente Dilma Rousseff apequenou-se.
Ora, em um momento como esse, compete à maior autoridade nacional um comportamento institucional, capaz de inspirar confiança na sociedade e sem o envolvimento de interesses menores – como a questão eleitoral, motivo que levou Dilma a recorrer a João Santana.
Um horror. Foi João Santana quem orientou Lula para dar declarações elogiando os protestos, o que ela fez com rases artificiais e pronunciadas, como disse o jornal O Estado de S. Paulo, “com frieza e entonação robótica”.
Repetindo: Dilma apequenou-se.