Essa é a maior piada dos últimos tempos.
Segundo o jornalista Leandro Fortes – aliás denunciado à Justiça nesta semana pelo Ministério Público Federal por crime de calúnia contra o ministro Gilmar Mendes, do STF –, o site do empresário Júnior Friboi teria sido pelo “hackeado”.
Imagine só, leitor: quem se interessaria em “hackear” site de Júnior Friboi? Por qual motivo? Para ler o besteirol que já se tornou tradicional na boca do atrapalhado rei da carne?
Leandro Fortes é o mesmo jornalista que, na revista Carta Capital, “denunciou” uma suposta central de grampos em Goiás. Só que, até hoje, não apareceu ninguém nem nada que tenha sido “grampeado”. Ele foi acionado na Justiça e responde a vários processos, nesse caso, também por calúnia, isto é, por fazer acusações sem apresentar nenhuma prova.
No caso atual, a “prova” apresentada por Leandro Fortes são quatro notas, em saboroso tom humorístico, publicadas pelo Goiás 24 Horas, sobre o novo site de Júnior Friboi (confira nos links abaixo). Segundo o trêfego Leandro, se o site ainda não foi colocado no ar nem mostrado ao empresário, para aprovação, como é que o blog teve acesso ao seu conteúdo?
Ora, a resposta é simples. Pergunte a quem fez ou está fazendo o site – fraquinho, aliás – por que ele colocou a página no ar, provavelmente para testes, sem “esconder” o material, prática muito comum entre desenvolvedores padrão master da web. “Master” significa qualificado, não o tipo de profissional que está atendendo Júnior Friboi, que publicou um site em desenvolvimento no seu endereço definitivo.
Se o jornalista Leandro Fortes está interessado em arapongagem, de verdade, sugerimos a ele investigar o software usado pelo prefeito Paulo Garcia (PT) para “monitorar” as redes sociais. Aí, sim, vai dar o que falar. Ele pode, por exemplo, questionar o publicitário Renato Monteiro, que presta serviços à Paulo Garcia e tem informações sobre a “operação” do prefeito na internet.
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