Em reportagem publicada na edição desta semana do jornal Tribuna do Planalto, o deputado estadual Bruno Peixoto (PMDB) reconhece o vexame da oposição no recente episódio das assinaturas e admite que não há mais clima para propor a criação de CPIs na Assembleia.
Bruno vive o pior dos cenários. Além de desmoralizado pelo fato de um dos deputados traidores ser do PMDB (Paulo Cezar Martins), ele agora é impiedosamente massacrado pela bancada do PT por defender perdão aos desertores. Dia sim, dia também, ele é atacado por Karlos Cabral (PT).
Bruno tem de ouvir as provocações calado. É que seu pai, Sebastião Peixoto, antes homem forte da prefeitura na administração de Iris Rezende (PMDB), hoje vive na corda bamba para conseguir um cargo público. Ele ocupa a raquítica Secretaria de Esportes e Lazer, cujo orçamento é irrisório.