quarta-feira , 20 novembro 2024
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Nova campanha na net: “em vez de importar médicos, vamos importar uma presidente!”

A presidenta Dilma Rousseff mexeu com um vespeiro. Após lançar a campanha de importação de médicos, a petista não contava com essa: uma campanha para importar uma nova presidente para o Brasil e exportar a atual para um país do exterior bem longe – Cuba, de preferência.

Os médicos têm realizado intensa campanha contra a presidente, que em vez de solucionar a crise política que se instalou no Brasil após as manifestações, criou outra: a dos médicos.

Apesar de crise crônica e aguda, a questão da saúde não estava em pauta nas manifestações. A presidente Dilma, todavia, mal orientada por Lula, resolveu criar um tema para encobrir os outros – caso da CPI da Copa do Mundo e da Reforma Política.

Resultado: sem consultar as entidades médicas, Dilma mexeu na lei do Ato Médico, aumentou em dois anos o curso de medicina e inventou um fato inédito na história da medicina: a importação de médicos em tempo de paz (sem guerra ou epidemia).

O maior absurdo, alegam as entidades médicas, é que o ato de trazer médicos que não falam português, vai impedir um importante momento da consulta médica: a semiologia médica.

Trata-se de momento em que o médico escuta o relato das dores e a narrativa do paciente. E o pior: na falta de semiologia médica, a pessoa pode falar de uma dor nas costas e o médico achar que é problema renal.

A campanha para importar uma presidente começou entre os médicos, mas caiu na rede.

O jornalista Welliton Carlos, que tinha acabado de sair do oftalmologista, no setor Aeroporto, ouviu a mesma proposta de sua médica e twitou: “Acabei de sair do meu oftalmologista. Ele propõe – em vez de importar médico – importarmos presidente da República. E aí, Dilma?”

 

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