A pouco mais de um ano para as eleições que irão definir o novo governador do Estado, a oposição continua patinando e não consegue formular nem uma única proposta para o futuro do Estado.
Que oposição é essa? Será que é tão difícil assim produzir pelo menos uma, duas propostas?
Nos discursos, entrevistas e todo tipo de manifestação pública de políticos com Iris Rezende, Vanderlan Cardoso, Rubens Otoni, dona Iris, Júnior Friboi, Ronaldo Caiado e outras lideranças oposicionistas, sobram ataques ao governador Marconi Perillo, mas é absoluta a ausência de projetos, sequer ideias para Goiás.
O mais grave: os próprios oposicionistas vivem reconhecendo que não é possível fazer campanha só com ataques. Mas, mesmo assim, não apresentam propostas.
No jornal O Popular, deste domingo, até mesmo Iris Rezende aparece dizendo que não se pode só criticar e que é preciso elaborar alternativas. O conceito foi retirado do seu discurso em um encontro do PMDB em Mineiros, no sábado, e está correto – mas, mesmo assim, Iris só atacou, não mostrou propostas e também não indicou o caminho para que o seu partido venha a dispor de um planejamento para Goiás.
Segundo Iris, “o povo está morrendo à míngua” – olha que desvario…
No momento, o PMDB goiano está veiculando centenas de pílulas na televisão, mas nenhuma delas – nem uma única – fala sobre ideias para o Estado e para o seu povo.
Que oposição é essa?