Se confirmada para o Ministério da Saúde, conforme noticia a impresa nacional, a cardiologista Ludhmila Hajjar, dos quadros do Hospital Albert Einstein, tornar-se-á a protagonista da guinada mais radical da política nos últimos anos.
Sabe-se no meio político que Ludhmila é amicíssima da ex-presidente Dilma Rousseff e inclusive a aconselhou em seus mandatos. Eis que a heterodoxia política da cardiologista agora a empurra para a condição de quase-ministra de Jair Bolsonaro (DEM), um presidente de extrema direita, cujo governo ela critica por fazer tudo errado no combate à pandemia.
E tudo isso com o endosso do Centrão de Arthur Lira.
Afinal, qual é o alinhamento político de Ludhmila?