sábado , 18 maio 2024
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Fieg participa de reunião na Prefeitura que muda horário do comércio

Nesta terça-feira (13/04), o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) André Rocha participou de reunião com o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, para discutir a implantação de novo decreto municipal com medidas de restrições destinadas a prevenir a proliferação do coronavírus na cidade, em substituição ao anterior, que perde validade na quarta-feira (14).

Na ocasião, entidades como sindicatos e representantes do comércio estiveram presentes para defenderem a flexibilização de atividades consideradas não essenciais.

André Rocha ressaltou a importância do funcionamento com segurança dos diversos tipos negócios na capital, já que milhares de famílias estão sendo prejudicadas pelo impedimento de serviços considerados não essenciais.

“Precisamos entender que são diversas famílias em situação de vulnerabilidade social por falta de emprego e muitas delas enfrentam o coronavírus frente a frente, por temerem a fome. O trabalho dignifica o homem e leva sustento à sua família. O certo é pensar em todas as famílias goianienses, inclusive nas que mais são prejudicadas pelo decreto”, destacou.

Na reunião, o secretário de Governo Municipal, Arthur Bernardes, ressaltou os novos horários de funcionamento:

Comércio – 10 às 16h
Serviços – 12 às 20h
Bares e restaurantes – 11 às 22h com 50% da capacidade máxima;
Shopping, galerias, centro comerciais – 10h às 16h
Salões e barbearias – 12 às 21h
Academias – 6 às 22h com 30%
Distribuidoras – 6 às 22h

Segundo Bernardes, as medidas foram definidas após muitos estudos sobre os reflexos da Covid-19 na saúde e na economia. Com base nesses estudos, houve uma flexibilização de estabelecimentos abertos com a capacidade máxima reduzida a cada tipo de negócio específico. Bares e restaurantes podem funcionar com o quantitativo de 50%; academias (30%); escolas (privados de ensino regular nas etapas infantil, fundamental e médio) com limite à capacidade que assegure distância de 1,5m entre alunos, professores e demais funcionários; cursos livres (30%); construção civil liberada de segunda a sexta-feira; e esportes ligados a quatro integrantes.