“Não atenderam nem o telefone”, disse Odair José, de 48 anos de idade, sobre a tentativa frustrada de entrar em contato com a Metrobus para conversar sobre o caso de Leidiane Teixeira da Cruz, de 28 anos, sua esposa, que morreu nesta quinta-feira (18) após o acidente em um ônibus sucateado do governo de Goiás.
Leidiane levava uma marmita para o marido, quando se desequilibrou e tentou se segurar na porta do veículo, que se abriu e a jogou para fora, perto da Estação Palmito, no Jardim Novo Mundo. No dia seguinte ela faleceu no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
A família teve que fazer uma “vaquinha” para as despesas do velório. O advogado Edson Cândido foi procurado por Odair, que aos prantos disse que não tinha dinheiro para ir no velório da esposa no Maranhão, descaso total de Caiado, ocupado demais com sua campanha política, para atender quem mais precisa. Veja o vídeo;