Neymar afirmou que não lembra se participou nas negociações com o Barça em 2011, um dos pontos centrais do caso, que pretende determinar se o grupo DIS, fundo de investimentos que na época tinha parte dos direitos econômicos do atleta, foi vítima de fraude durante a operação. “Meu pai sempre cuidou das negociações de contrato. Eu assino o que ele pede”, afirmou Neymar ao ser questionado pela promotoria, que o acusa de corrupção e pede dois anos de prisão para o jogador, além do pagamento de multa de 10 milhões de euros (cerca de R$ 51,8 milhões). O pai assumiu a culpa.
Acusado do crime de corrupção empresarial, o Ministério Público pede para Neymar dois anos de prisão e o pagamento de multa de 10 milhões de euros.
Estão no banco dos réus, os pais do jogador, os ex-presidentes do Barcelona Sandro Rosell e Josep Maria Bartomeu e o ex-presidente do Santos Odílio Rodrigues Filho, assim como três pessoas jurídicas: FC Barcelona, Santos FC e a empresa fundada pelos pais do jogador para administrar sua carreira.