Nesta quinta-feira (1) o governo espanhol tomou medidas de segurança após o surgimento de várias cartas-bomba pelo país, inclusive uma que foi encaminhada ao primeiro-ministro, Pedro Sánchez.
O Ministério do Interior da Espanha explicou que o artefato endereçado ao premiê chegou ao Palácio de Moncloa, sede do governo, em 24 de novembro e foi detonada de forma controlada.
Nos últimos dias, a polícia já interceptou cartas-bomba na base militar de Torrejón de Ardoz, no Ministério da Defesa e nas embaixadas de Estados Unidos e Ucrânia.
Um dos dispositivos foi detonado e teria ferido uma agente da embaixada ucraniana em Madri, enquanto os outros foram explodidos de maneira controlada pelas forças de ordem.