A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi condenada pela Justiça de seu país nesta terça-feira (6) a 6 anos de prisão. Ela é acusada de ter liderado uma “extraordinária matriz de corrupção” ao lado do marido, Néstor Kirchner (1950-2010), quando os dois governavam o país. No entanto, Cristina não vai ser presa porque tem foro privilegiado.
Segundo o promotor Diego Luciani, os supostos ilícitos começaram no governo de Néstor Kirchner –que presidiu a Argentina entre 2003 e 2007– e continuaram no mandato de Cristina, de 2007 a 2015. Ela nega as acusações e afirma que é vítima de uma perseguição política.