A economia goiana continua a todo vapor e mostra que o Estado é hoje um dos que mais crescem no País. Números divulgados pela Segplan esta semana mostram a força dos negócios em Goiás. Enquanto o Produto Interno Bruno (PIB) brasileiro cresceu apenas 0,9% em 2012, o PIB goiano avançou 3,8% – quase quatros vezes mais que o chamado “pibinho brasileiro”, que vem sendo atacado pela oposição quando o assunto é o governo de Dilma Rousseff.
Nos últimos dez anos, apenas em três anos (2004, 2006 e 2007) a economia goiana não cresceu mais do que a nacional.
A economia de Goiás em 2012 movimentou cerca de R$ 112 bilhões, ante R$ 104,7 bilhões em 2011. Enquanto a agropecuária avançou 5,5% no ano, os setores da indústria e de serviços cresceram 3,5% cada. Em termos comparativos com os sete Estados da federação que realizam este tipo de cálculo, no último trimestre do ano passado, Goiás foi o segundo que mais cresceu (3,5%) ficando atrás apenas do Ceará (3,7%).
A agropecuária, carro-chefe da economia goiana, registrou forte alta (21%), com safra de 18,3 milhões de toneladas. Devido à demanda do mercado interno e externo, o milho foi o produto que mais contribuiu para este resultado, crescendo 43,3% no último ciclo produtivo e respondendo por um incremento de 178% nas exportações.
Os bons desempenhos do PIB goiano, o crescimento da produção industrial e a geração de empregos também são resultados dos investimentos e incentivos fiscais promovidos pelo governo do Estado no início dos anos 2000.
O governador Marconi Perillo sempre foi entusiasta da atração de indústrias e investimentos e tem como símbolo em sua história política o esforço para trazer a fábrica da Hyundai para Goiás. Em 1998, quando Perillo venceu a eleição para o governo do Estado o PIB goiano era cerca de R$ 18 bilhões. Hoje bate na casa dos R$ 113 bilhões.
(Matéria publicada no site Goiás 247)