Em O Popular, segundo o secretário de Estado de Administração Penitenciária e Justiça, a quem a AGSEP é subordinada, Edemundo Dias de Oliveira Filho, além das medidas jurídicas, já que a Justiça declarou a ilegalidade do movimento e pediu o imediato e completo retorno das atividades, os servidores que continuarem de “braços cruzados” deverão ser responsabilizados também administrativamente.
“Todos estão cientes do decreto. Vamos fazer o possível para atender as reivindicações, mas as atividades devem ser retomadas, sob pena de serem responsabilizados de maneira individualizada”, acrescentou.