Fato
• A Polícia Civil de Pernambuco passou a considerar o cantor Gusttavo Lima como foragido, como suspeito de integrar uma organização criminosa especializada na lavagem de dinheiro por meio de jogos de aposta on-line e jogo do bicho, e ajudar amigos donos de uma casa de apostas a fugirem na Grécia, onde passava férias.
• Gusttavo teve a prisão decretada na segunda-feira (23) pela juíza Andrea Calado da Cruz e acontece no âmbito da Operação Integration. Nesta terça a defesa do cantor conseguiu reverter a decisão, que foi tomada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que é o relator do caso.
Culpado ou inocente?
• A defesa do cantor Gusttavo Lima se manifestou sobre o mandado de prisão e disse que ele é inocente:
“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”, afirmou o comunicado.
Revogação
• Na decisão em que revogou a prisão, à qual o g1 teve acesso, Eduardo Guilliod afirmou que as justificativas dadas para a ordem de prisão constituem “meras ilações impróprias e considerações genéricas”.