O Tribunal de Contas dos Municípios localizou aplicações irregulares do fundo de pensão dos servidores municipais de Senador Canedo, na gestão de Vanderlan Cardoso.
Foram “investidos” R$ 59 milhões de reais em títulos públicos a preços superfaturados. Segundo o TCM, esses títulos, em um mesmo dia, mudaram de mãos entre várias corretoras, para disfarçar o superfaturamento dos seus valores, e foram no final da malandragem adquiridos pelo fundo de pensão da Prefeitura de Senador Canedo a preços acima do seu valor de mercado.
E Vanderlan Cardoso, o que disse? Nada. Sumiu e até agora não deu nenhuma explicação.
Mas existem outras operações pra lá de suspeitas na Prefeitura de Senador Canedo, realizadas na gestão de Vanderlan Cardoso e do seu vice, Túlio Sérvio, que assumiu após a desincompatibilização de Vanderlan para disputar (e perder) o Governo do Estado, em fevereiro de 2010. O fundo Eslovênia, usado pela quadrilha de Luciane Hoepers, por exemplo, recebeu aportes volumosos – dinheiro que praticamente está perdido.
E aí, Vanderlan?