Crime organizado
• Vestidos de branco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB) e Rogerio de Almeida Felicio, vulgo “Rogerinho”, posaram para fotos exibicionistas ao lado de Gusttavo Lima em setembro deste ano na Grécia. Foram dias badalados em uma embarcação que a diária custa R$ 1 milhão de reais.
• O ponto alto dessa história está no currículo de Rogerinho, que misteriosamente, ganhando R$ 7 mil por mês, virou dono de uma clínica de estética, de uma empresa de segurança privada e de uma construtora em São Paulo. A conta não fecha, logo a Polícia descobriu que ele na verdade, além de ser agente policial civil, também é do grupo criminoso PCC, primeiro comando da capital.
O caso
• Rogerinho foi um dos citados na delação de Vinícius Gritzbach, executado com dez tiros na saída do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos em novembro; aquele que assassinou integrantes do PCC e também começou a abrir a caixa preta da organização criminosa para a justiça.
• Segundo o delator, Rogerinho teria ficado com um relógio dele, o que foi comprovado em fotografias.
Caiado esteve com integrante do PCC
• O mundo não dá voltas, capota. Mais exibido que pavão, o inelegível Caiado (UB) meteu o dedo no mocotó alheio e tentou culpar o presidente Lula (PT) pela morte de Vinícius Gritzbach no Aeroporto Internacional de Guarulhos, pela existência do PCC e do crime organizado… Enfim, como sempre conversou demais e agora dá ‘bom dia ao cavalo’.
• Vejam só: ele estava passando férias com um dos supostos criminosos da organização. Aliás, segundo uma fonte, Rogerinho esteve no Palácio das Esmeraldas várias vezes com Gusttavo Lima.
• O pavão virou Peru de Natal. Estão servidos, senhores?