Reportagem da Folha de S. Paulo afirma que o governador assumiu com o caixa quase zerado e uma previsão de deficit orçamentário de R$ 2,7 bilhões. “Melhorou a situação ao elevar a receita tributária em 20% e ao vender, por R$ 470 milhões, a gestão da folha do funcionalismo para a Caixa Econômica Federal, entre outras ações. Para a reta final do mandato, Perillo prepara mais cortes de cargos e um aumento nos investimentos, puxado por novos empréstimos”.